A amamentação é fundamental e o ideal seria que todo bebê recebesse aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida.
Toda mãe deve ser estimulada a amamentar seus filhos e o papel do pediatra é auxiliar o casal a entender melhor as particularidades deste período tão delicado.
Vale lembrar que os primeiros meses de vida são exaustivos principalmente para a mãe e o apoio paterno é importante para o sucesso da amamentação.
A maior parte das dificuldades enfrentadas é relacionada a questões de fácil resolução, como a pega do bebê na mama, posicionamento do lactente, dúvidas em relação à frequência das mamadas, entre outros.
O bebê deve ser amamentado sempre que sentir fome, isto pode ocorre r a cada três, duas horas ou menos. Alguns bebês mamam a cada hora em determinados períodos e isto é normal.
É importante que a mãe beba bastante água, se alimente bem e descanse o máximo possível no período entre as mamadas.
O aleitamento materno só tem benefícios: protege o bebê contra doenças, diminui a chance de ocorrência de obesidade, reforça o vínculo entre mãe e filho além de inúmeros outros aspectos positivos.
Vale lembrar que não existe “leite fraco” e que a complementação com fórmulas infantis só deve ser feita com orientação do pediatra.
A amamentação também contribui para proteger a mulher contra o aparecimento do câncer de mama.
São raríssimas as situações em que o aleitamento materno é contra indicado (apenas em casos de mães portadoras de determinadas doenças infecciosas).